Fique por dentro das orientações da Secretaria de Saúde sobre a Febre Amarela!

Fique por dentro das orientações da Secretaria de Saúde sobre a Febre Amarela!
Fique por dentro das orientações da Secretaria de Saúde sobre a Febre Amarela!

Com os surtos de febre amarela em outras regiões do país, a Secretaria estadual da Saúde esclarece dúvidas e reforça as orientações para proteger a população paranaense e evitar que o problema se repita no Estado.

Em que regiões o risco de pegar febre amarela é maior?
No Brasil, o risco é maior em regiões de matas e rios em todos os estados da região norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) e região centro-oeste (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal).

Também há risco em alguns estados da região nordeste (Maranhão, sudoeste do Piauí, oeste e extremo-sul da Bahia), região sudoeste (Minas Gerais, oeste de São Paulo e norte do Espírito Santo) e região sul (oeste dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

Na América Latina, os países de risco e que já tiveram casos confirmados são Colômbia e Peru.

Como se proteger?
Quem vai viajar para algumas dessas regiões é recomendado se vacinar contra a febre amarela 10 dias antes da viagem para garantir um passeio mais tranquilo. A recomendação é válida para quem nunca foi vacinado ou o fez há mais de 10 anos. Quem mora em locais de risco também deve ser imunizado.

Outras medidas também podem evitar a doença, como usar calças e camisas que cubram a maior parte do corpo; aplicar repelente e reaplicar sempre que molhar o corpo ou entrar na água; e usar mosquiteiro quando dormir em áreas de risco.

Onde tomar a vacina?
A vacina é disponibilizada gratuitamente em Unidades de Saúde em todos os municípios do Paraná. Ao ser vacinado, as pessoas recebem um comprovante de vacinação válido em todo o território nacional. Esse documento deve ser levado na viagem.

Quais são os sintomas da doença?
No início, a febre amarela tem sintomas semelhantes aos de uma gripe, mas a atenção deve ser maior quando associados ao deslocamento para locais de risco. Ao apresentar febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômitos ou dores no corpo é necessário procurar atendimento médico imediatamente e informar sobre a viagem.

A maioria das pessoas melhora após os sintomas iniciais. No entanto, cerca de 15% apresentam um breve período sem sintomas e, então, desenvolvem uma forma mais grave da doença. Nesses casos, os sintomas são febre alta, icterícia (coloração amarelada da pele e nos olhos), hemorragia (especialmente do trato gastrointestinal) e, eventualmente, choque e insuficiência de múltiplos órgãos.

Como é feito o diagnóstico?
Como os sintomas da febre amarela são muito parecidos com os da dengue e da malária, o diagnóstico preciso é realizado apenas por exames laboratoriais específicos.

Como funciona o tratamento?
O doente precisa de suporte hospitalar para evitar que o quadro evolua com maior gravidade. Não existem medicamentos específicos para combater a doença. Basicamente, o tratamento consiste em hidratação e uso de antitérmicos que não contenham ácido acetilsalisílico, como AAS e Aspirina, que podem favorecer o aparecimento de hemorragias.


(FONTE: SECRETARIA DE SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ)


 

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